Tcharan! Finalmente retorno com a parte III do Oscar (Veja a parte I aqui e a parte aqui) e o Lado Bom da Vida!
Domingo passado – desculpem o lapso temporal – fui assistir ao filme, finalmente. Faltavam apenas algumas página somente para eu terminar o livro, então não achei que fosse sentir tanto em já saber o final – que, adivinhem, é um pouco diferente no filme e no livro.

Filme: O Lado Bom da Vida
Diretor: David O. Russell
Ano: 2013
http://filmow.com/o-lado-bom-da-vida-t41530/
Pat Solitano Jr. (Bradley Cooper) perdeu absolutamente tudo na vida: sua casa, o emprego e a esposa. Deprimido, ele vai parar em um sanatório, onde fica internado por oito meses. Ao sair, Pat passa a morar com os pais e está decidido a reconstruir sua vida, o que inclui retomar o casamento, passando por cima de todos os problemas que teve. Entretanto, seu novo plano começa a mudar quando ele conhece Tiffany (Jennifer Lawrence), uma garota misteriosa que também tem seus problemas
Bom, o filme e o o livro são bem diferentes – eu achei. Embora os dois tragam os mesmos personagens – apesar dos nomes diferentes (falo isso porque prefiro Pat Peoples a Pat Solitano e Hank Baskett ao outro nome de jogador utilizado) – e tenham elementos em comum (futebol americano, dança, cartas, etc.), achei os dois muito diferentes, mas igualmente bons.
Achei o Pat do livro muito mais louco que o do filme. No livro você sente que ele parece uma criança e, no filme, parece um homem perturbado, mas num nível mais normal. Tiffany é manipuladora e louca em ambos – e simplesmente amei a Jennifer Lawrence no papel dela – , o que eu gostei. Mas, alguns personagens não aparecem tanto no livro, quanto no filme, a exemplo do Danny (amigo do manicômio), e alguns personagens tem maior importância no livro, como o caso do irmão dele, o Jake
O filme rende boas risadas. Jennifer Lawrence e Bradley Cooper arrasaram nos papéis. Você torce – além de rir, obviamente – pelas loucuras dos dois. A cena da dança, por exemplo foi fantástica. O casal consegue ter carisma na tela, o que nos faz gostar ainda mais de Tiffany e Pat, o casal de loucos. No fim, fica parecendo uma comédia romântica, mas você consegue sentir que é mais que isso, que são pessoas lutando para se mostrar normais e para mostrar que todo mundo tem um pouco de louco.